Neste contexto, quando falamos de ciência, utilizamos as informações genéticas oriundas dos programas de melhoramento genético credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por exemplo: MGTe – ANCP, iABCZ – PMGZ, IQG – Embrapa, PAINT – CRV Lagoa, Índice Qualitas, Índice Aliança – Gensys.

E quando falamos de fenótipo, a partir de grupos de manejo bem definidos e padrão de qualidade SAM®, o índice de seleção que propomos contempla o EPMURAS® como nosso diferencial na composição do índice, aliado a outras características como desempenho ponderal, ultrassonografia de carcaça (área de olho de lombo e espessura de gordura) e eficiência alimentar, para identificação de animais que possuam, além de desempenho, biotipo precoce, funcionalidade e raça.

Assim, considerando que a seleção deve ter um olho nos números e outro no fenótipo, desenvolvemos um índice que pondera genética e morfologia. Classificando os indivíduos em Elite, Superior, Regular e Inferior para os índices fenotípicos (IFF), genéticos (IG) e índice final (IF).